segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

VOCÊ QUER SABER QUEM SOU?


EXAGERADA, extravagante, egocêntrica, apimentada, temperamental, simpática, sincera demais, espalhafatosa.

Falo alto mesmo e nem tentem me calar!.... é melhor ser meu amigo, que meu inimigo.

Odeio futilidades, apesar de ser muito vaidosa.

Não suporto a palavra "básico" tudo deve ser intenso! 8 ou 80!

Sempre lutando para viver melhor - a batalha é minha razão de vida, gosto das coisas boas, boa comida, boa bebida, bons passeios, boas roupas, bons perfumes, mas ralo mto para me proporcionar tais coisas, me orgulho do trabalho e sempre estou disposta, faça chuva faça sol, estou sempre firme na batalha.

Defendo os fracos, tenho opiniões contrárias, odeio trabalho doméstico.

Se caio, levanto com minhas próprias forças!

Envergo... mas não quebro nunca.

Se achar que estou derrotada, saiba que ainda estão rolando os dados...

Vou até o fim nos meus objetivos.

Não fico esperando... FAÇO E ACONTEÇO!

Brigo pelas coisas e pessoas que acredito, explodo por coisas insignificantes quando menos se espera.

Impulsiva, independente, imprevisível, implacável, incontrolável, inflamável da brisa ao furacão. Tenho samba no pé e molejo no quadril....a mistura todos os ritmos, a dança dos índios da Amazônia, minhas duas origens, com muito orgulho (Herança da mamãe).

Quero que me ame ou me odeie, sem meio-termo.

Paradoxa, ampla e contraditória, sempre preocupada com meu corpo e espírito! Muito mais com meu espírito.

Quem me conhece, jamais me esquece...


Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz Temos um pequeno período de tranquilidade.Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos. Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e psicoses. O que queríamos evitar no combate - a decepçao e a derrota - passa a ser o único legado de nossa covardia. E, um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, a morte que nos livrasse de nossas certezas, de nossas ocupaçoes, e daquela terrível paz das tardes de domingo.