quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Amar sem amor

Eu fico até hoje me perguntando, porque amar?
Porque amar sem amor?
O que está por trás desta tão covarde covardia?
Me sinto cansada de falar, grito para apenas o vendo me ouvir.
Está tarde fiquei escrava de mim, sozinha dentro de um corpo que de tão pesado já acho que não me pertence.
Me pareço outra pessoa, farta de sensações constestadas por mim, cheia da vontade de satisfazer a vontede alheia a minha vontade.
Difícil pensar... Detesto ter que chorar!!!
Esse meu tal amor fez da minha inteligência perversa.
Esse meu tal amor fez da minha diplomacia hipócrita.
Fez a minha docilidade de menina se tornar servil.
A minha beleza me fez parecer fútil.
A sua autoridade fez do meu amor tirano.
A simpliciadade do seu amor me depreciou, eu sempre quero e vou querer mais e mais.
A lei do seu amor me fez escreva.
A política do MEU amor deixou você egoísta, e mesmo assim eu te via bela.
Amar você era uma decisão minha, não apensa um sentimento... Eu decidi te amar...
Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.
Amar é um substantivo, um exercício de jardinagem, portanto arranque o mal que você plantou em mim e prepare novamente o terreno, semei, seja paciente, rege, cuide.
Esteja preparada porque haverão pragas, secas e excessos de chuvas.
Me aceite, me admire, me valorize, me respeite e me compreenda.
Isso é tudo!!!

Sue Ellen Silva

Um comentário:

Bruna Borges disse...

Várias Gérberas p esse teu lindo jardim!!!!
Adorei demais!!!